§ 1. A liberdade sexual foi articulada de modo a se tornar libertinagem.
As mulheres não se valorizam sexualmente, por isso copulam de forma
irresponsável e banal. Isso é ruim para elas por vários motivos; mas é útil aos
homens de baixo valor social que se aproveitam do seu corpo como se fosse um
objeto sexual. Não é óbvio que o “empoderamento
feminino” e a “liberdade de escolha” nesse contexto emergiram justamente dos
machistas para aliciar as mulheres e assegurar sexo fácil a esses canalhas?
Viva a inteligência feminina!
§ 2. O homem que sente prazer quando observa sua mulher fazendo sexo
com outro é um homossexual do tipo enrustido ou inconsciente que se
imagina no lugar dela. É justamente dessa fantasia que emerge a
satisfação. Se a projeção é voluntária, então temos alguém que reconhece a
própria orientação sexual, mas geralmente mantêm escondia; se não é, estamos
lidando com um homem que desconhece sua forte predisposição à homossexualidade.
No entanto, não podemos ignorar que o sujeito em análise possa ser bissexual.
§ 3. Geralmente a pessoa adota o ateísmo, conscientemente ou não, porque sofreu e responsabiliza Deus por isso. Ou seja, temos na verdade um anti-teísta em ação — normalmente agindo de maneira chovinista. Ele então busca formas de indenizar o sofrimento atacando Deus e os teístas; essa atitude muitas vezes ocorre em níveis baixos de consciência. Por isso podemos afirmar que os ateus sejam, quase sempre, muito emocionais. É importante compreender essa dinâmica psicológica, ao analisar o seu percurso ideológico.